Juazeiro do Norte A falta de limpeza e o descuido de órgãos públicos quanto a um terreno baldio localizado na divisa entre os Bairros Triângulo e Jardim Gonzaga, neste Município, está causando mal estar para a população residente no local. O lote tornou-se um depósito de lixo e entulhos, onde podem ser encontrados desde lixo hospitalar a restos de PVC descartados pelas fábricas de calçados. O acúmulo dos materiais propicia a criação e proliferação de animais peçonhentos, além se servir de local de trabalho para algumas famílias de catadores, que tentam amenizar a situação retirando as garrafas pet e latinhas, que servem para a reciclagem.
A área total do terreno chega a medir aproximadamente o equivalente a um hectare. Deste, cerca de três mil metros já foram aterrados pelos entulhos. Tanto a população, que ameaça invadir a área, como a Prefeitura de Juazeiro desconhecem o proprietário do terreno.
Há mais de seis anos, o problema causa transtornos. Os moradores já tentaram contactar os órgãos públicos do Município para que se pronunciassem a respeito da questão. Há cerca de um mês, o prefeito Manoel Santana esteve na localidade reunido com a população. Na ocasião, o gestor ouviu as reclamações e prometeu elaborar medidas para pôr fim ao incômodo.
Mas, até agora nada foi feito. Em alguns períodos, quando a situação fica ainda mais crítica e o lixo toma a rua, impedindo a passagem dos veículos, a administração municipal envia um trator que empurra os entulhos para abaixo da área limite das calçadas mais próximas, espalhando os resíduos ao longo da extensão de terra.
Notificação
De acordo com a Secretaria de Meio Ambiente e Serviços Públicos (Semasp), para descobrir o nome do dono do terreno, o órgão fez uma solicitação aos cartórios da cidade. Mas, até agora, não se sabe quem é o proprietário. A Semasp quer notificá-lo, e exigir uma calçada e muro no terreno, como está previsto no Plano Diretor Urbano (PDDU), o qual estabelece que terrenos baldios devem ser limpos e cercados. Caso o proprietário deseje continuar a aterrar a área, terá que pedir licença ambiental e obedecer aos critérios legais.
A partir da localização do proprietário, a Semasp vai fiscalizar o aterramento. Todos os entulhos precisarão ser colocados na área cercada.
Enquanto isso, os moradores ficam expostos a perigos relacionados à falta de limpeza no local. Além do aparecimento de animais como cobras, escorpiões e ratos nas residências, o transtorno está causando doenças como dores de cabeça, alergias, dengue e falta de ar. Os mais prejudicados são as crianças e os idosos, que constantemente vão aos postos de saúde.
A área total do terreno chega a medir aproximadamente o equivalente a um hectare. Deste, cerca de três mil metros já foram aterrados pelos entulhos. Tanto a população, que ameaça invadir a área, como a Prefeitura de Juazeiro desconhecem o proprietário do terreno.
Há mais de seis anos, o problema causa transtornos. Os moradores já tentaram contactar os órgãos públicos do Município para que se pronunciassem a respeito da questão. Há cerca de um mês, o prefeito Manoel Santana esteve na localidade reunido com a população. Na ocasião, o gestor ouviu as reclamações e prometeu elaborar medidas para pôr fim ao incômodo.
Mas, até agora nada foi feito. Em alguns períodos, quando a situação fica ainda mais crítica e o lixo toma a rua, impedindo a passagem dos veículos, a administração municipal envia um trator que empurra os entulhos para abaixo da área limite das calçadas mais próximas, espalhando os resíduos ao longo da extensão de terra.
Notificação
De acordo com a Secretaria de Meio Ambiente e Serviços Públicos (Semasp), para descobrir o nome do dono do terreno, o órgão fez uma solicitação aos cartórios da cidade. Mas, até agora, não se sabe quem é o proprietário. A Semasp quer notificá-lo, e exigir uma calçada e muro no terreno, como está previsto no Plano Diretor Urbano (PDDU), o qual estabelece que terrenos baldios devem ser limpos e cercados. Caso o proprietário deseje continuar a aterrar a área, terá que pedir licença ambiental e obedecer aos critérios legais.
A partir da localização do proprietário, a Semasp vai fiscalizar o aterramento. Todos os entulhos precisarão ser colocados na área cercada.
Enquanto isso, os moradores ficam expostos a perigos relacionados à falta de limpeza no local. Além do aparecimento de animais como cobras, escorpiões e ratos nas residências, o transtorno está causando doenças como dores de cabeça, alergias, dengue e falta de ar. Os mais prejudicados são as crianças e os idosos, que constantemente vão aos postos de saúde.
Últimos posts por Zeudir Queiroz (exibir todos)
- Polícia prende homens flagrados invadindo e roubando casa na zona rural de Cascavel - 3 de maio de 2024
- Censo Previdenciário em Caucaia: última semana para atualização cadastral dos servidores ativos - 2 de maio de 2024
- Autarquia Municipal de Trânsito (AMT) realiza Campanha em alusão ao Maio Amarelo - 2 de maio de 2024