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Comunicador e Gerente Financeiro em Jornal dos Municípios
Especialista em Engenharia de Softwares. Bacharel em Sistema de Informação; Comunicador; Produtor de Eventos; Iniciou na comunicação na produção de programa de notícias na Rádio Clube de Fortaleza (antiga Ceará Rádio Clube); Em 2013 recebeu a Comenda Jornalista Dutra de Oliveira pelos relevantes serviços prestados a comunicação no Ceará - concedido pela ACEJI (Associação Cearense de Jornalistas do Interior); Já foi coordenador de Pastoral da Comunicação;Trabalha com desenvolvimento de sites, sistemas e aplicativos;Tem experiência como Programador visual gráfico (designer).
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A facilidade oferecida pelos aplicativos de namoro na vida dos mais tímidos pode até ser positivo para os mais tímidos, mas a contrapartida, ao que parece, tem um preço muito alto. Isso porque Tinder e Grindr, por exemplo, são apontados agora como grandes responsáveis pelo aumento assustador de casos de sífilis, gonorreia e HIV, de acordo com especialistas.
Os Estados Unidos, onde uma pesquisa sobre o assunto foi realizada, registram que o índice de infectados com a sífilis subiu 79% entre 2013 e 2014, período coincidente com o sucesso dos aplicativos.
Infecções por gonorreia, por sua vez, subiram em 30%, e por HIV, 33%, segundo dados do departamento de saúde de Rhode Island publicados pelo jornal Daily Mail.
A diretora do órgão, Nicole Alexander-Scott, não tem dúvidas sobre a responsabilidade do Tinder e similares sobre os dados.
— É um claro sinal de que, embora já tenhamos feito muito progresso na redução de doenças sexualmente transmissíveis ao longo dos anos, ainda resta muito trabalho a ser feito.
Além dos aplicativos, os especialistas enxergam as mídias sociais e a facilidade para se conhecer pessoas atualmente como outro ponto preocupante.
Sexo seguro: fique longe das principais DST´s De acordo com Nicole, a tecnologia reforça o comportamento sexual de risco.
— Nossa sorte aqui em Rhode Island é ter grandes parcerias com agências estatais, organizações de auxílio à comunidade e programas de saúde para nos ajudar a continuar com a educação, diagnósticos e tratamento das DSTs.
Especialista em HIV, a médica Rosemary Reilly-Chammat acrescenta que nunca é cedo demais para conversar e aprender sobre as doenças sexualmente transmissíveis, seja com o auxílio de profissionais médicos, seja com a família ou na escola.
Câncer de próstata pode ser sexualmente transmissível, dizem cientistas
Rosemary Gillespie, executive-chefe do escritório britânico do Terrence Higgins Trust, acredita que os aplicativos tenham um papel decisivo na prática do sexo sem proteção.
— Estes aplicativos deram às pessoas a oportunidade de conhecer mais potenciais parceiros sexuais do que antes.
Fonte: R7