Em 16 de outubro de 1957, em São Francisco de Sales, no Sul do Estado de Minas Gerais, o falecido lavrador Antônio Vilas Boas estava em seu trator, durante à noite, quando um disco voador pousou bem perto. Quando o Antônio pensou em sair correndo, se viu cercado por quatro tripulantes, que o agarraram e o levaram para dentro do disco voador. Após ter suas roupas retiradas, passaram uma espécie de creme em todo o seu corpo e também retiraram sangue do seu queixo, com o auxílio de uma espécie de agulha. Logo depois entrou uma mulher extraterrestre naquela sala e acabou tendo relação sexual com o Antônio. Após colocar as roupas, Antônio foi devolvido no mesmo lugar.
02 – Fortaleza de Itaipú
Na noite de 03 de novembro de 1957, na Fortaleza de Itaipú, na Praia Grande, no Estado de São Paulo, um disco voador veio do Oceano Atlântico e parou em cima da Fortaleza. Ocorreu um “black out” elétrico em toda a região. O disco voador projetou uma luz avermelhada que atingiu dois sentinelas, os quais tiveram queimaduras de primeiro, segundo e terceiro grau. O estranho é que tais queimaduras não ocorreram nas partes expostas, como as mãos e o rosto e sim por debaixo da roupa. As Forças Armadas negam até hoje esse fato.
03 – Fotografias de Almiro Baraúna
Fotografia tirada por Almiro Baraúna, na ilha Trindade-ES, à bordo do Navio Almirante Saldanha. Esta, entre outras sequências deste OVNI foi liberada à imprensa pelo Presidente Jucelino Kubitschek, em 1958.
Logo depois, em 16 de janeiro de 1958, Almiro Baraúna, à bordo do navio Almirante Saldanha, próximo à Ilha da Trindade, no Estado do Espírito Santo, fez quatro fotos de um disco voador, em forma de Saturno, com o testemunho de mais de cinqüenta marinheiros. As fotos foram reveladas à bordo do navio. As testemunhas confirmaram que as fotos eram do objeto que viram. Essas fotos foram liberadas à Imprensa com o aval da Marinha e do falecido Presidente da República Juscelino Kubitschek. Foi calculado que o objeto estava voando aproximadamente na velocidade de 900 Km/h, que tinha um diâmetro de 40 metros e 7 metros de altura. Bem mais tarde, a GSW analisou as fotos com computador e concluiu serem autênticas, tendo o objeto realmente grandes dimensões.
04 – Inácio e os ETs
Em 13 de agosto de 1967, na fazenda Santa Maria, na cidade de Crixás, no Estado de Goiás, por volta das quatro horas da tarde, ainda de dia, o capataz Inácio, juntamente com sua esposa Maria, retornavam da cidade, quando avistaram um estranho objeto, em forma de bacia invertida, pousado no campo particular de pouso de aviões pequenos da fazenda. Inácio imaginou que era algum veículo novo do Exército sendo testado pelo dono da fazenda, Ibiracy de Morais, um rico fazendeiro, o qual foi presidente do Banco do Brasil. De longe, viram o que parecia três “crianças”, ao lado do estranho objeto. Ao se aproximar mais, Inácio pensou que as “crianças” estavam nuas. Achou aquilo um afronto à sua mulher. Quando os seres viram o casal, passaram a correr em sua direção. Inácio, ao ver que eram estranhos seres, pegou sua espingarda e mirou na testa de um dos seres (Obs.- Ibiracy nos confidenciou que o Inácio conseguia acertar um pombo, em pleno vôo, a mais de 50 metros de distância, ou seja, era um exímio atirador). Na distância de 60 metros, o Inácio disparou e o ser caiu. No mesmo instante, um jato de luz verde, tipo laser, saiu do objeto e atingiu o ombro esquerdo do Inácio, o qual desmaiou na hora. Maria disse que os outros dois seres pegaram o terceiro ser no solo e o levou para dentro do disco voador, o qual levantou vôo em alta velocidade. Inácio foi atendido em um hospital de Goiana, Capital de Goiás. No local onde o raio verde atingiu o ombro do Inácio, ficou um eritema (mancha) que se espalhou pelo braço e pescoço. Inácio morreu 59 dias depois com leucemia. Não sabemos se o raio verde causou a leucemia, ou se o médico que assinou o atestado de óbito colocou leucemia por não saber o tipo de “doença” que matou Inácio.
05 – Caso Tiago Machado
Em 06 de fevereiro de 1969, o jovem Tiago Machado, residente na cidade de Pirassununga, no Estado de São Paulo, logo pela manhã, foi acordado por sua mãe, a qual disse que havia pousado uma estranha nave em um terreno baldio, não muito longe do local. Tiago se vestiu e foi até a rua verificar. Voltou correndo para casa e pegou o binóculo. Ao ver que realmente era uma nave diferente, Tiago resolveu ir até o local, distante aproximadamente mil metros. Ao chegar perto na nave, uma escotilha se abriu na parte superior e um ser saiu flutuando até chegar ao solo. Tiago, nervoso, acendeu um cigarro. O ser olhou de uma forma estranha e o Tiago ofereceu cigarros para o ser. O ser continuou olhando, na distância de aproximadamente seis metros. Tiago então jogou o maço de cigarros perto do ser. O ser aproximou a mão do maço. O maço flutuou e grudou na mão do ser, que a levou para a perna e o maço desapareceu. Nesse instante, os parentes e vizinhos resolveram se aproximar também, quando o ser flutuou e entrou na escotilha. Com um estranho aparelho, o ser disparou um “tiro” de luz que atingiu a coxa direita do Tiago, deixando-o completamente paralisado. A nave flutuou e desapareceu em alta velocidade. O Tiago foi socorrido no hospital da cidade e a AFA – Academia da Força Aérea – isolou o local do pouso e pesquisou a ocorrência.
06 – Caso Onílson Pátero
Em 1973, Onílson Pátero estava retornando para sua residência, em Catanduva, uma cidade do interior do Estado de São Paulo, à noite, quando uma luz se aproximou e parou a uns dez metros de distância e uns seis metros de altura. Um filete de luz azul foi projetado sobre o carro, o qual ficou “transparente, onde Onilsom podia ver o motor através do sólido painel. A luz começou a esquentar o ambiente quando Onílson se retirou do carro e saiu correndo. Algo invisível o agarrou e ele desmaiou. Posteriormente foi levado para o hospital, e após vários exames, foi dispensado. Quase um ano depois, novamente Onílson estava retornando para sua casa, agora em 1974, quando novamente apareceu a nave e o abduziu. Onílson desapareceu. A família comunicou a polícia. Logo depois o seu carro foi encontrado. A mala com documentos, cheques e dinheiro estava intacta. A polícia desconfiou ser um assalto com assassinato e passou a procurar o corpo de Onílson. Cinco dias depois Onílson foi abandonado na cidade de Colatina, no Estado do Espírito Santo, a 1.000 Km de distância de Catanduva. Mesmo tendo permanecido cinco dias no interior de um disco voador, Onílson, mesmo sob hipnose, se recordou de algumas horas dentro daquela estranha nave.
07 – O Fenômeno Chupa-chupa
Em 1977, na ilha de Colares, no Estado do Pará, os moradores eram atacados à noite por uma estranha luz que projetava um filete luminoso no peito das pessoas e desmaiavam. Quando acordavam estavam anêmicas. A Dra. Adelaide atendeu mais de 200 casos. O terror se espalhou pela cidade e cidades vizinhas, e os moradores não saiam mais à noite. Assim, a Aeronáutica Brasileira enviou vários militares para descobrir o que estava acontecendo. Esse evento foi conhecido como Operação Prato e foi comandada pelo Coronel Uyrangê Bolivar Soares Nogueira de Hollanda Lima. Fizeram centenas de fotos e vários filmes. Os militares tiveram avistamentos muito próximos. Quando o fenômeno cessou, os militares encerraram suas atividades. Para surpresa da Ufologia, em outubro de 1997, o Coronel Hollanda deu um depoimento detalhado aos pesquisadores Ademar José Gevaerd e Marco Antônio Petit – respectivamente editor e co-editor da Revista UFO brasileira. Infelizmente, todas as fotos e os filmes não foram liberados pela Aeronáutica.
08 – A noite oficial dos OVNIs
Entre março e setembro de 1986, tivemos uma onda ufológica muito grande no Brasil. Em 19 de maio tivemos o pico máximo. O Operador da Torre de Controle de São José dos Campos – SP, o Segundo Sargento da Aeronáutica Sérgio Mota, logo após anoitecer, percebeu dois pontos luminosos no céu, o qual verificou não se tratar de estrelas. Mota acionou o centro de radares de Congonhas, o qual confirmou a presença de vários UFOs na região. No total foram 21 UFOs nos céus do Brasil naquela noite. Logo depois o CINDACTA I – Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo 1 – passou a rastrear tais objetos e o CODA – Centro Operacional de Defesa Aérea –, foi acionado e ficou de prontidão.
Nesse instante, o Coronel Ozires Silva estava retornando de Brasília, juntamente com o Comandante Alcir Pereira da Silva, a bordo de um avião Xingu. O Sargento Mota pediu a ele para ver se tinha contato visual. Orientado pelo radar, o Coronel Ozires passou a perseguir um desses objetos. Nesse dia, o Coronel Ozires tinha ido à Brasília, quando deixou a Presidência da Embraer e recebeu das mãos do Presidente José Sarney a Presidência da Petrobrás. O Coronel Ozires foi Ministro da Infra-estrutura no Governo do Fernando Collor.
Logo depois três caças F5 levantaram vôo da Base Aérea de Santa Cruz, no Rio de Janeiro, e mais três caças Mirages levantaram vôo da Base Aérea de Anápolis, em Goiás. Perseguiram os 21 UFOs por quase três horas e depois retornaram. O piloto Capitão Aviador Márcio Brisola Jordão, piloto de F5, foi perseguido por 13 UFOs, seis de um lado e sete do outro lado. Depois que os caças retornaram às suas bases, o UFOs retornaram e deram um verdadeiro show aéreo sobre a cidade de São José dos Campos.
A maior surpresa foi o então Ministro da Aeronáutica Brigadeiro do Ar Otávio Júlio Moreira Lima, nos dias seguintes, ter vindo a público e falar abertamente sobre o ocorrido, inclusive colocando os pilotos e os operadores de radares à disposição da Imprensa. O Ministro prometeu um relatório em 60 dias, mas até hoje não foi liberado. Foi um momento histórico da Ufologia Brasileira – INESQUECÍVEL.
09 – Caso Varginha
Sem sombra de dúvida, o caso mais importante da Ufologia Brasileira ocorreu em 20 de janeiro de 1996, na cidade de Varginha, no Estado de Minas Gerais. O pesquisador e advogado Ubirajara Franco Rodrigues, que mora em Varginha, tinha acabado de chegar de uma viagem, no dia 21, quando soube que três meninas haviam visto uma estranha criatura, a qual foi capturada pelos militares e levada para um hospital da cidade. Ubirajara iniciou a pesquisa e logo verificou que algo grande e sério havia ocorrido em sua cidade. Mais uns dias de pesquisas e logo se descobriu que os bombeiros capturam uma estranha criatura, no bairro do Jardim Andere, por volta das 10:30 da manhã do dia 20 de Janeiro de 1996, a qual foi levada embora pelos militares da ESA – Escola Preparatória de Cadetes do Exército Brasileiro.
No mesmo dia, por volta das 15:30 horas, A Kátia, a Liliane e a Valquíria, estavam retornando do trabalho quando viram uma estranha criatura, abaixada, próximo de um muro, em um terreno baldio. Pensando estar frente a frente com o Diabo, elas saíram correndo do local. No mesmo dia, já de noite, por volta das 20:00 horas, a Polícia Militar fez uma outra captura, cuja estranha criatura foi levada ao hospital Regional. De madrugada, essa criatura foi levada para o hospital Humanitas, da qual saiu morta no fim do dia 22 de Janeiro de 1996. Com o auxílio de um comboio militar, contendo três caminhões e vários carros, o Exército levou o corpo dessa criatura para a Cidade de Campinas, no Estado de São Paulo, onde o médico legista Dr. Fortunato Badan Palhares, junto com uma equipe especial, realizou inúmeros exames. Apesar de todas as autoridades, militares e civis, negarem os fatos, houveram muitas testemunhas, e com certeza, o Caso Varginha ainda vai ser muito comentado.
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