O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) suspendeu as eleições suplementares em Iguatu. A ação foi ajuizada pela coligação Iguatu Feliz de Novo. O pleito estava marcado para o dia 5 de fevereiro. A decisão é assinada pelo ministro e presidente da Corte, Alexandre de Moraes.
Dentre os principais questionamentos contra o gestor afastado, Ednaldo Lavor, estavam a utilização da máquina pública para promoção pessoal; manutenção de propaganda institucional em outdoors durante o período vedado; grande aumento do número de cargos comissionados e servidores temporários; irregularidade em licitações de obras para recuperação asfáltica em período eleitoral; distribuição de combustível, perseguição política e compra de apoio político.
Os advogados requerentes do processo foram Leonardo Vasconcelos e Cássio Pacheco. “O principal argumento do presidente Alexandre de Moraes, que justificou a plausibilidade do Direito, é que o fato de ele ter reunido as ações, não amplia o pedido da ação anexada. Não justifica a legitimidade da coligação. Foi deferida a tutela, sacramentando os argumentos interpostos pelos recorrentes Franklin Bezerra e Ednaldo de Lavor”, ressaltou o advogado Leonardo Vasconcelos.
Fonte- blogrobertomoreira.com
Últimos posts por Zeudir Queiroz (exibir todos)
- Mãe suspeita de espancar a própria filha de 11 anos leva tapa de policial em Pernambuco - 28 de abril de 2024
- Vice-prefeito de Paraipaba, Aldemir Garcia dos Santos, morre em acidente de caiaque - 27 de abril de 2024
- Vacina contra a dengue começa a ser aplicada em 13 de maio no Ceará - 27 de abril de 2024