Macron acena para proposta de Lula sobre fim da Guerra na Ucrânia

Em resposta, Emmanuel afirmou que existe um plano com dez pontos e que França e Alemanha estariam dispostos a dialogar

Foto: Ricardo Stuckert/Planalto
O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, ganhou um aliado para negociar o fim da guerra na Ucrânia: o presidente francês Emmanuel Macron. Neste sábado (11), Macron comentou uma postagem do brasileiro, que explicava a necessidade de estabelecer a paz no país ucraniano. Em resposta, Emmanuel afirmou que existe um plano com dez pontos e que França e Alemanha estariam dispostos a dialogar. Lula disse que conversou com Biden sobre “o que já tinha dito ao presidente Emmanuel Macron e ao chanceler [alemão] Olaf Scholz sobre a necessidade de criarmos um grupo para trabalhar pela paz e o fim da guerra no mundo”. “É preciso parar de atirar, se não, não tem solução”.

Macron e Lula negociam fim da Guerra na Ucrânia

Como resposta, Macron ressaltou que a paz estava “no coração das discussões em Paris durante a visita histórica do presidente Zelensky, com o chanceler Scholz”. Segundo ele, a Ucrânia mostrou “coragem ao iniciar uma conversa com seu plano de paz de dez pontos”. “Vamos juntos nessa base, presidente Lula”, disse o francês.

Lula e Biden

Em encontro, o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e o presidente dos Estados Unidos (EUA), Joe Biden repercutiram mentiras de seus antecessores. Durante a conversa, na presença dos jornalistas, o petista disse que seu antecessor falava mentiras “de manhã, tarde e noite”. Como resposta, Biden brincou com a situação. “Isso me soa familiar”, afirmou. Os dois presidentes se encontraram na sexta-feira (10), na Casa Branca, em Washington. O país americano é o segundo maior parceiro comercial do Brasil e o principal destino das exportações de produtos industrializados brasileiros. Foram debatidos temas como defesa da democracia, radicalização política, discurso de ódio no espaço virtual e dinamização de investimentos, em particular na geração de energia limpa. Fonte: https://gcmais.com.br/
Zeudir Queiroz

Compartilhar notícia: