Comunicador e Gerente Financeiro em Jornal dos Municípios
Especialista em Engenharia de Softwares. Bacharel em Sistema de Informação; Comunicador; Produtor de Eventos; Iniciou na comunicação na produção de programa de notícias na Rádio Clube de Fortaleza (antiga Ceará Rádio Clube); Em 2013 recebeu a Comenda Jornalista Dutra de Oliveira pelos relevantes serviços prestados a comunicação no Ceará - concedido pela ACEJI (Associação Cearense de Jornalistas do Interior); Já foi coordenador de Pastoral da Comunicação;Trabalha com desenvolvimento de sites, sistemas e aplicativos;Tem experiência como Programador visual gráfico (designer).
A entrevista da
presidente Rousseff ao Jô Soares já fará uma semana, mas continua gerando muita repercussão. Em meio às críticas sobre o tom adotado pelo entrevistado para entrevistar a presidente, considerado muito brando, e as diversas
entrevistas que ele deu sobre o assunto, algo mais sério aconteceu.
Conforme publicado em perfil do
Facebook pelo escritor Fernando Morais na madrugada desta sexta-feira, a calçada da casa do humorista e apresentador foi pichada com os dizeres “Jô Soares Morra”. Jô reside no bairro de Higienopólis, em São Paulo.
Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, Jô reagiu com ironia à situação: “ainda bem que não marcaram a data”.
A entrevista de Dilma ao Jô na semana passada durou 70 minutos. Nela, a presidente afirmou que, em alguns momentos, sente-se “triste” com as críticas que recebe, “porque ninguém é de ferro”, mas disse que aprendeu a conviver com a situação.
“É todo dia. Tem horas que exageram um pouco. Pegam pesado. Mas é da atividade pública”, afirmou. “Eu tenho de aceitar que as pessoas não gostem do que eu faço. Tenho de aceitar. Eu não levo no pessoal. Agora, se você quer saber se eu fico triste? Fico, sim. Em algumas horas, eu fico bastante triste. Porque é aquele negócio: ninguém é de ferro”, completou.
Fonte: Infomoney