Em prática ilegal, empresas compram pacotes de compartilhamento em massa de mensagens no WhatsApp contra a candidatura de Fernando Haddad (PT), conforme informa o jornal Folha de S.Paulo. A operação de disparos no WhatsApp, conforme a reportagem, estaria prevista para ocorrer na última semana de campanha eleitoral. A prática é crime é ilegal, por configurar uso de dinheiro de empresas em campanha.
Conforme a Folha, o contrato teria previsão de disparar centenas de milhões de disparos. O valor de cada contrato chegaria a R$ 12 milhões.
Apoiadoras da candidatura de Jair Bolsonaro (PSL), as empresas comprariam serviço de “disparo em massa”. Os destinatários seriam bases de usuários dos próprios candidatos ou bancos de contatos vendidos por empresas de estratégia digital. O uso de bases de usuários de terceiros também é ilegal.
Conforme a Folha, empresas investigadas disseram não poder aceitar contratos até 28 de outubro, dia do segundo turno, devido aos serviços contratados por empresas privadas nos dias anteriores.
Fonte: http://blogs.opovo.com.br/
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