Fortaleza receberá um Centro de Capacitação em Tecnologias Apple, que funcionará nas dependências do Instituto Federal do Ceará (IFCE). Por meio do convênio celebrado entre a companhia e o IFCE, serão formados desenvolvedores de aplicativos para iOS.
O Programa Universitário Brasileiro de Desenvolvimento para iOS (BEPiD) oferece um curso de dois semestres com propósito de formar programadores aptos a publicar naAppStore. No IFCE, serão ofertadas 100 vagas para alunos de cursos de graduação de áreas afins à Tecnologia da Informação.
O primeiro passo do projeto, a iniciar já neste mês de março, é a capacitação de professores do IFCE na metodologia de ensino baseada em desafios – adotada pelo projeto – bem como nas tecnologias que serão ensinadas aos alunos do programa.
O planejamento pedagógico e o edital para seleção e recrutamento dos alunos do programa estão sendo elaborados e devem ser lançados ainda no primeiro semestre deste ano. O IFCE também irá trabalhar na reforma e instalação das salas de aula e laboratório. De acordo com o instituto, a expectativa é de que as aulas sejam iniciadas no segundo semestre de 2014.
O IFCE será a primeira instituição pública do Brasil a receber o programa, que já é desenvolvido por entidades particulares, em parceria com a Apple, no Distrito Federal, em São Paulo e noRio Grande do Sul.
Cid se reúne com executivos da Apple em fevereiro
O governador Cid Gomes se reuniu, no último mês de fevereiro, com representantes da Apple para conhecer o programa de capacitação de professores e alunos da empresa norte-americana. Na ocasião, os executivos afirmaram que a ideia é desenvolver os aplicativos cuja finalidade será conteúdos voltados à educação.
Fonte: Diário do Nordeste
Últimos posts por Zeudir Queiroz (exibir todos)
- Vandalismo na Estátua de Padre Cícero em Caririaçu: suspeito é preso - 21 de maio de 2024
- Prefeitura de Caucaia avança na regularização dos CEPs, beneficiando milhares de moradores e empreendedores - 21 de maio de 2024
- Municípios onde Bolsonaro recebeu mais votos registram maior mortalidade por COVID-19, aponta estudo - 20 de maio de 2024