Foi iniciado, bem antes do que se previa, a favelização da área do Complexo Industrial e Portuário do Pecém.
Os empresários com negócios ali já apontam os culpados: o Governo do Estado e as prefeituras de Caucaia e São Gonçalo do Amarante, que não adotaram – e parece que não adotarão no curto prazo – políticas habitacionais para dar moradia aos milhares de operários que já chegaram e vão chegar para trabalhar na construção e na operação das empresas que se instalarão lá.
Neste momento, várias propriedades localizadas nas dunas das praias do Cumbuco, Tabuba e Taíba estão invadidas por pessoas sem teto que constroem – como em todas as invasões similares – casas de madeira, de papelão e de zinco.
A omissão dos governos estadual e municipais incentiva a liderança dos invasores, que seguem avançando sobre as terras alheias.
Um grande empresário tenta na Justiça, até agora sem êxito, reaver a posse de seu terreno.
O Minha Casa Minha Vida seria uma saída para esse problema, cuja tendência é de agravamento por absoluta falta de uma iniciativa governamental.
Ver o Complexo do Pecém somente pelo ponto de vista econômico é um erro – e aí está a prova.
A Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social do Governo do Estado, a de Infraestrutura, a de Cidades e a de Planejamento e Gestão, além da Adece, poderiam dar-se as mãos para buscar, urgentemente, uma saída.
Os empresários com negócios ali já apontam os culpados: o Governo do Estado e as prefeituras de Caucaia e São Gonçalo do Amarante, que não adotaram – e parece que não adotarão no curto prazo – políticas habitacionais para dar moradia aos milhares de operários que já chegaram e vão chegar para trabalhar na construção e na operação das empresas que se instalarão lá.
Neste momento, várias propriedades localizadas nas dunas das praias do Cumbuco, Tabuba e Taíba estão invadidas por pessoas sem teto que constroem – como em todas as invasões similares – casas de madeira, de papelão e de zinco.
A omissão dos governos estadual e municipais incentiva a liderança dos invasores, que seguem avançando sobre as terras alheias.
Um grande empresário tenta na Justiça, até agora sem êxito, reaver a posse de seu terreno.
O Minha Casa Minha Vida seria uma saída para esse problema, cuja tendência é de agravamento por absoluta falta de uma iniciativa governamental.
Ver o Complexo do Pecém somente pelo ponto de vista econômico é um erro – e aí está a prova.
A Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social do Governo do Estado, a de Infraestrutura, a de Cidades e a de Planejamento e Gestão, além da Adece, poderiam dar-se as mãos para buscar, urgentemente, uma saída.
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