Ao longo de sua campanha interna, Pacheco disse ter feito uma defesa relevante da democracia e afirmou que ia fazer uma gestão “sem revanchismos”. O senador comentou que a atual oposição, os aliados do ex-presidente Bolsonaro, ficaram contra a sua candidatura após ele ter defendido a democracia nos momentos “necessários” e também fez a defesa da vacina e combateu o negacionismo, trazido por políticos e pessoas ligadas ao bolsonarismo.
Os últimos dias antes da votação foram marcados por intensa articulação em apoio às duas candidaturas. Há uma semana, as previsões feitas por interlocutores do Senado apontavam cerca de 60 votos a Pacheco. No entanto, desde o anúncio oficial da candidatura de Rogério Marinho, no sábado (28/1), a vantagem especulada diminuiu, mas não o suficiente para dar vantagem a Marinho.
Rodrigo Pacheco será presidente do Senado pelos próximos dois anos, até 31 de janeiro de 2025.
Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/
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