Subtenente acusa esposa pela morte do filho e pede que Justiça seja feita

Em entrevista exclusiva à TV Diário, Francilewdo Bezerra Severino pede que a mulher pague pelo que fez

Subtenente falou pela primeira vez com a imprensa na noite desta quarta-feira TUNO VIEIRA
Subtenente falou pela primeira vez com a imprensa na noite desta quarta-feira
TUNO VIEIRA
O subtenente do Exército, Francilewdo Bezerra Severino, acusou a esposa pela morte do filho e pediu para que a Justiça seja feita. “Eu quero que a Justiça seja feita. Ela precisa ser presa, se precisar ser tratada que seja tratada, ela não pode ficar impune com o que ela fez”, disse em entrevista exclusiva à TV Diário. Nesta quarta-feira (3), o militar teve a prisão preventiva revogada pela juíza Christianne Braga Magalhães Sobral, da 3ª Vara do Juri do Fórum Clóvis Beviláqua. O subtenente, preso em flagrante no dia 11 de novembro, é acusado de matar o filho de nove anos e praticar lesão corporal contra a esposa. Durante a entrevista, o militar relata que não lembra de muitos momentos do que ocorreu na noite do crime. Ele revela que, até o momento em que recorda, estava em casa só com a esposa e os dois filhos e que jamais tentaria contra a vida do filho. “Não teria coragem de matá-lo, não teria coragem nunca na minha vida”, conta. Francilewdo também acusa a esposa e diz que “só pode ter sido ela”, pois não havia mais ninguém em casa. O militar afirma que a mulher tinha depressão e tomava alguns remédios, mas nunca pensou que ela poderia fazer algo contra o filho ou contra ele. “Nunca passou pela minha cabeça que ela pudesse fazer algo contra o nosso filho ou contra mim”, disse. Preocupação com filho deixa subtenente apreensivo O filho mais novo do subtenente é mais um motivo de preocupação para o militar. Bezerra conta que ainda não teve contato com a criança,só recebe informações através do advogado, mas sabe que o Conselho Tutelar está acompanhando-o para garantir a segurança. “Não saber como ele está me deixa muito apreensivo […]  É o filho que Deus me deixou para cuidar”, relata Fonte: Diário do Nordeste
Zeudir Queiroz

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