Pela primeira vez, o povo de Crato, vizinho de Juazeiro do Norte – Ceará, foi às ruas nesse sábado (17) em manifestação de protesto contra o bispo diocesano Fernando Panico por estar dilapidando o patrimônio religioso das duas cidades. O bispo é acusado de ter vendido mais de 50 casas para agiotas a preços subfaturados. Por isso, o povo protestou gritando “Fora Dom Panico”. Foi a primeira manifestação depois da derrota do bispo no Tribunal de Justiça do Ceará. Sua ação contra o empresário Francisco Pereira para se apossar de terreno vendido pelo saudoso Padre Murilo Barreto, no Juazeiro, foi anulada, extinta, zerada. Em maio deste ano houve protesto contra D. Fernando Panico em Juazeiro do Norte. Segundo informação prestadas ao VJ o Bispo seguiu para Fortaleza, temendo enfrentar represálias do povo. O Bispo deverá ser afastado da Diocese do Crato, mas nada ainda confirma esse afastamento. O Crato se prepara para a Festa da Padroeira com toda essa revolta, padres da diocese estão divididos e fiés desolados com essa situação.
Fonte: Veja Juazeiro
Aceji - Associação Cearense de Jornalistas do Interior em Diretor
Comunicador há mais de 30 anos, comanda o Jornal dos Municípios, que veio de um programa da Rádio Clube de Fortaleza (antiga Ceará Rádio Clube) para as páginas de internet.Atualmente exerce o cargo de diretor da Associação Cearense de Jornalistas do Interior (ACEJI), sendo também ex-presidente da instituição.
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Sinceramente, não me passava pela cabeça ser um fiel desonesto… Que seja apurada as denuncias com cautela!
Espero que a Justiça seja feita e os responsáveis sejam punidos, pois nossa religião católica não merece ser manchada por esses falsos profetas.
Além dele estar vendendo o a patrimônio da Igreja, ele tem autorizado padres da diocese fazer o mesmo nas suas paroquias.
Dom Panico causou Pânico Aff
Nos livremos de julgamentos!
Os que temos presenciado nas Ruas do Crato é a distribuição de folhetos que denigrem a imagem do do bispo, mais sem assinaturas, manifestações anônimas, a constituição prevê que a manifestação de pensamento é livre, mais o anonimato não. E notável a presente de uma campanha para denegrir a imagem da própria igrejas, orquestradas pelos inimigos ocultos da igreja. Quem esta por trás disso? São os interesses contrariados. Porque não se fala na posição do bispo? Foi lhe dado o direito de resposta? Foi ouvido os dois lados da questão. E o direito ao contraditório?