Comunicador e Gerente Financeiro em Jornal dos Municípios
Especialista em Engenharia de Softwares. Bacharel em Sistema de Informação; Comunicador; Produtor de Eventos; Iniciou na comunicação na produção de programa de notícias na Rádio Clube de Fortaleza (antiga Ceará Rádio Clube); Em 2013 recebeu a Comenda Jornalista Dutra de Oliveira pelos relevantes serviços prestados a comunicação no Ceará - concedido pela ACEJI (Associação Cearense de Jornalistas do Interior); Já foi coordenador de Pastoral da Comunicação;Trabalha com desenvolvimento de sites, sistemas e aplicativos;Tem experiência como Programador visual gráfico (designer).
Depois de guloseimas e cigarros, cachimbos de crack agora também podem ser adquiridos em distribuidores automáticos –mas só em Vancouver, no Canadá.
A ONG canadense Portland Hotel Society (PHS) disponibiliza duas dessas máquinas para usuários de crack em seu centro de tratamento de dependentes. Cada tubinho de plástico custa 0,25 dólar canadense (cerca de R$ 0,50).
A ideia é reduzir o risco de viciados compartilharem seus cachimbos, o que pode transmitir doenças, como hepatite e Aids (caso eles estejam quebrados e os usuários se cortem).
Segundo uma funcionária da instituição, em declaração à revista americana “Vice”, o preço do produto na máquina é mais barato do que na rua.
A PHS também pretende atrair usuários para um espaço onde eles possam receber assistência médica.
O projeto é contrário às diretrizes do governo federal canadense, que restringe e não apoia os chamados programas de redução de danos.
O Canadá, apesar de ter sido o primeiro país a legalizar a maconha para pacientes terminais, ainda pune a posse de drogas ilícitas para uso recreativo.
Vancouver, no entanto, é uma exceção no país. Um dos redutos de viciados e traficantes mais conhecidos da cidade, o Downtown Eastside, é palco de diversas iniciativas experimentais em redução de danos, como as chamadas injeções supervisionadas–onde usuários de heroína têm autorização para se drogar (tendo obtido a substância previamente) com o auxílio de enfermeiros e equipe médica
200 cachimbos
Ainda de acordo com a “Vice”, cada máquina disponibiliza até 200 cachimbos e é recarregada a cada cinco dias. Alguns moradores próximos ao local, no entanto, dizem que há pessoas que chacoalham o distribuidor para que os cachimbos caiam de graça.
Fonte: Jornal O Estado CE