Evento reúne caucaienses na abertura do mês de prevenção contra o câncer de mama

A programação diversificada, no Centro de Especialidades Médicas de Caucaia – CAEC – contou com a presença do vice-prefeito, Deuzinho Filho. “Todos os equipamentos de saúde do município concentram esforços para ampliar o atendimento e cuidado não só às mulheres de Caucaia como também aos homens que precisam de prevenção” declarou Deuzinho. Serviços como ultrassom mamária, prevenção ginecológica, ventosa terapia, massoterapia, atendimento médico e nutricionista, além palestras e testes rápidos, foram oferecidos aos participantes da programação. “É fundamental que mulheres e homens estejam atentos aos cuidados com a mama. A programação do Outubro Rosa vem para conscientizar a importância do toque e a busca pela prevenção” reforça o Diretor da Atenção Especializada do Município, Rafael de Oliveira. Ozamira Nunes, do Parque Soledade, já teve câncer de mama e relata a experiência. “Passei por momentos difíceis e só quem teve sabe o quanto é complicado. Graças a Deus superei e estou aqui para reforçar que, nós mulheres, precisamos tocar a mama e conhecer nosso corpo para evitar o pior.” Fábio Marinho, do Parque São Miguel, é esposo da Dona Francisca e fez questão de acompanhá-la nas atividades do Outubro Rosa, em Caucaia. “Os serviços aqui disponíveis pela Prefeitura são de extrema não só para as mulheres como para nós homens. Estou aqui aproveitando também!” Com 165.843 mil mulheres em sua população, segundo o último Censo, a Prefeitura de Caucaia, através da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) lança a campanha, “É Outubro, Rosa! Se toca”. O objetivo é sensibilizar não só o público feminino sobre a importância de se prevenir contra o Câncer de Mama e o Câncer de Colo de Útero, como também o público masculino. Pouco se fala, no entanto, o câncer de mama também atinge homens, embora em apenas 1% dos casos. A falta de informação a respeito da neoplasia em pessoas do sexo masculino e o tabu relacionado ao autocuidado em saúde entre os homens colocam um panorama nocivo, de diagnósticos quase sempre em estágios avançados e que muitas vezes não permitem a cura ou o controle da doença. Fonte: Ascom Caucaia
Zeudir Queiroz

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