De acordo com National Oceanic and Atmospheric Administration, menos de 5% de todos os oceanos do mundo foram explorados. Podemos afirmar que existem muitas, mas muitas coisas que nem sequer foram registradas ou vistas no mundo marinho. Uma pessoa que dedicou grande parte da sua vida a esses estudos é o fotografo japonês Yoji Ookata, que começou a mergulhar e catalogar suas descobertas aos 21, estudando e explorando por mais de 50 anos. Há 2 anos, Yoji descobriu uma coisa nunca vista antes, ondulações na areia, com padrões geométricos, de quase seis metros de diâmetro a cerca de 80 metros abaixo do nível do mar. Ao registrar as imagens e publicar, diversas agências começaram a noticiar os tais “círculos misteriosos”. No ano passado, uma equipe de mergulhadores resolveu estudar e procurar o que teria feito esses círculos no fundo do mar. Depois de algum tempo, eles descobriram que o grande artista era um pequeno baiacu, de apenas alguns centímetros de comprimento, que nadava incansavelmente durante o dia e a noite para criar as esculturas. Através das imagens eles concluíram que o peixinho fazia isso por diversos motivos e, o mais importante deles, era para atrair fêmeas para acasalamento. Aparentemente, as fêmeas são atraídas para esses locais e colocam os seus ovos no centro do círculo. Essas ondulações na areia servem como “amortecedores” naturais para as correntes oceânicas, que conseguem proteger e manter os ovos em segurança.
Fonte: Uhull
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