A partir deste sábado (1º), o salário mínimo nacional de R$ 1.518 começa a ser pago aos trabalhadores brasileiros. O reajuste de 7,5% (R$ 106 a mais) já estava valendo desde o início de 2025, mas os pagamentos atualizados começam agora. O novo valor impacta diretamente benefícios sociais e previdenciários atrelados ao piso salarial, como o INSS, seguro-desemprego e Benefício de Prestação Continuada (BPC).
Novo Cálculo e Regras do Salário Mínimo
O reajuste segue a nova regra sancionada pelo governo, que determina que, até 2030, o aumento real será limitado a 2,5% acima da inflação. O cálculo leva em consideração:
- Inflação (INPC) do ano anterior (4,84%);
- Crescimento do PIB de dois anos antes (3,2%);
- Limite de aumento real de 2,5% imposto pela nova regra.
Pelos cálculos tradicionais, o mínimo poderia ser R$ 1.528, mas a limitação reduziu o valor final em R$ 10.
Impactos do Novo Salário Mínimo
O aumento afeta diretamente o valor de benefícios e serviços vinculados ao piso nacional, incluindo: ✅ Abono salarial PIS/Pasep
✅ Benefícios do INSS (aposentadorias e pensões)
✅ BPC (Benefício de Prestação Continuada)
✅ Seguro-desemprego
✅ Critérios de renda do Cadastro Único
✅ Seguro-defeso
✅ Montantes pagos no trabalho intermitente
✅ Teto permitido para ajuizar ações judiciais
✅ Contribuições dos Microempreendedores Individuais (MEIs)
A partir de fevereiro, os trabalhadores e beneficiários de programas sociais já começam a receber os valores reajustados.
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