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Auxílio Brasil: Governo lança novo Bolsa Família de R$ 400; veja inscrições

Na tarde desta quarta-feira (20), o ministro da Cidadania, João Roma, participou de uma coletiva de imprensa para falar sobre o Auxílio Brasil, o novo Bolsa Família. Durante o pronunciamento, Roma reforçou que o benefício vai realizar o pagamento de R$ 400 e afirmou que esta fase do programa começa já em novembro.

De acordo com o ministro, o Auxílio Brasil vai ter 2,2 milhões de beneficiários a mais do que o Bolsa Família. Além disso, João Roma explicou como vai acontecer o reajuste do pagamento, reforçando que ele deve chegar aos R$ 400 já no mês de novembro.

“A partir do mês de novembro iniciaremos o Auxílio Brasil, um avanço no que tange o programa de transferência de renda. Ele receberá um reajuste de 20%”, explicou o ministro. “Hoje, o programa permanente contempla 14,7 milhões de famílias e pretendemos chegar perto de 17 milhões. Bolsonaro nos demandou que, entre todos aqueles que fazem parte da extrema pobreza, nenhum desses beneficiários receba menos que R$ 400”.

No início da tarde, durante a sua visita ao Ceará, o presidente Jair Bolsonaro já havia afirmado este valor. O Auxílio Brasil de R$ 400 foi noticiado ainda na última terça-feira (19) e estava programado para ser lançado nesta data, mas precisou ter o evento adiado por conta da reação negativa do mercado financeiro.

Como se inscrever no Auxílio Brasil

Ainda em agosto, o Governo Federal divulgou que a inscrição neste novo benefício aconteceria por meio do CadÚnico (Cadastro Único), o que pode ser feito em um Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) ou um posto de atendimento do CadÚnico.

Além disso, é pré-requisito que o cidadão possua uma renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa da família ou uma renda mensal familiar total de até três salários mínimos.

Durante a inscrição, a família deve escolher um Responsável pela Unidade Familiar, que precisa ter mais de 16 anos e possuir o CPF ou Título de Eleitor. Já os demais moradores da residência precisam apresentar pelo menos um dos seguintes documentos:

  • Certidão de Nascimento;
  • Certidão de Casamento;
  • CPF;
  • RG;
  • Carteira de Trabalho;
  • Título de Eleitor;
  • Registro Administrativo de Nascimento Indígena (Rani).

Após o cadastro, a atualização dos dados apresentados devem acontecer, no mínimo, a cada dois anos. Este processo também pode ser realizado nos Centro de Referência de Assistência Social ou em um posto de atendimento do CadÚnico.

Fonte: https://gcmais.com.br/

Zeudir Queiroz