
“Eu tive a sorte de encontrar dois corações. Um que eu precisava no transplante e o amor da minha vida”. É assim que Jônatas Cabanelas se refere à história dele em Fortaleza. O contador natural da Bahia viajou ao Ceará para passar por um transplante de coração, e acabou apaixonado — e depois casado — pela técnica de enfermagem Elys Parente, que trabalhava em um dos hospitais por onde ele passou.
O contador baiano possuía miocardiopatia hipertrófica, uma doença congênita no coração, que causou a morte do próprio pai e dos irmãos. A doença deixa o órgão espesso e duro, tornando difícil os batimentos.
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