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Vandalismo na Estátua de Padre Cícero em Caririaçu: suspeito é preso

Foto: Reprodução/Redes Sociais

Na noite desta segunda-feira (20), uma estátua de Padre Cícero foi vandalizada em Caririaçu, município do interior do Ceará. Um homem utilizou uma pedra para golpear a imagem quatro vezes na região da cabeça. O suspeito foi detido.

Testemunhas no local viram o momento em que o homem chegou à estátua, situada próxima à Paróquia de São Pedro, no Bairro Centro, e agrediu a imagem com pedradas. Os moradores acionaram a Guarda Municipal, que capturou o suspeito e o levou para a Delegacia Municipal de Caririaçu.

O prefeito de Caririaçu repudiou o fato

O prefeito de Caririaçu, Edmilson Leite (PSB), manifestou-se sobre o ocorrido com indignação. “É com repúdio e indignação que manifestamos nossa repulsa diante do ato de vandalismo ocorrido em nossa Caririaçu, onde foi danificado o monumento que homenageia o Padre Cícero, o nosso PADIM CÍCERO, símbolo de grande significado histórico e religioso para nossa comunidade. A quebra da cabeça do Padre Cícero, parte integrante deste monumento recém-inaugurado, é não apenas um ataque ao patrimônio público, mas também um desrespeito à memória e à devoção de inúmeras pessoas que encontram na figura do Padre Cícero uma fonte de inspiração e fé. Repudiamos esse ato de vandalismo, que não apenas causa prejuízos materiais, mas também fere os sentimentos e a identidade religiosa de nossa comunidade”, afirmou o prefeito.

O monumento havia sido inaugurado recentemente, em 23 de março, em comemoração aos 180 anos de nascimento de Padre Cícero. Edmilson Leite fez um apelo aos cidadãos para zelarem e protegerem o patrimônio público. “Instamos também a população a unir-se em defesa de nosso patrimônio cultural e religioso, promovendo ações de preservação e respeito aos nossos monumentos e símbolos históricos. Que este triste episódio sirva como um alerta para a importância da conscientização e do cuidado com nosso legado cultural e religioso, e que possamos trabalhar juntos para proteger e preservar nossa identidade e memória coletiva”, concluiu.

Com informações do Gcmais

 

Zeudir Queiroz