Uma triste contradição

 Os apenados tem que trabalhar para bancar o equilíbrio do estrago que cometeu. O bolso deles deve ser responsabilizado. Os presidiários, aquele que praticaram qualquer crime o tipificado no Código Penal. E todos deveriam cumprir o tempo total da pena em regime fechado, ao contrário de hoje. A vida dos dependentes dos presidiários é bem pior do que a do apenado, portanto, deve ser concedido o auxilio às vítimas, e pensar diferente disso seria ir contra a própria vida dos órfãos, portanto deve ser ampliado aos filhos dos que tombaram e perderam suas vidas, e quando o apenado for uma pessoa que tenha posses ele não deve ter esse auxílio e ainda bancar os custos do governo com esse programa. Estão certas todas as pessoas que estão a defender que os presos devem trabalhar e com o resultado desse trabalho manter as duas famílias. Agora, vamos observar as palavras do Tercio Freitas “Concordo com Fernando que todo preso deveria trabalhar de alguma forma para pagar a sua “estadia” na prisão. O que estou criticando é o mau uso que fazem do fato, para criticar os outros tipos de transferência de renda do governo para quem realmente necessita, para uso político, em vez de dar sugestões e contribuir para o aperfeiçoamento das leis. Concordo também que as famílias das vitimas devem ser assistidas e ainda mais do que as dos presos. São muitos erros históricos de desigualdade de oportunidades nesse País’’ tem muita coisa para ser corrigida e devemos trabalhar para isso e não ficar de pinimba politiqueira, só criticando, sem apresentar alternativas…. A minha primeira sugestão, e que já encaminhei pelos canais competentes, é que “sejam estudados caso a caso o mérito para a concessão de tal benefício. e “excluir do benefício, independentemente de terem família ou não, os traficantes e os que cometeram crime bárbaro, pedófilos, estupradores e os que cometeram latrocínio qualificado….” Falar sem ter sofrido os traumas é complicado. As pessoas vítimas das violências sabem muito bem falar dessas coisas sem parecer qualquer deformidade. Só queria afirmar que os presos por qualquer tipo penal contra a fazenda pública deveria perder todo dinheiros subtraído e ainda receber uma multa equivalente a cinquenta por cento do resultado do peculato (furto do patrimônio público). O assunto merece ser analisado também por técnicos que conhecem o assunto, essa minha participação tem sentido no caminho de amenizar os sofrimentos, até mesmo porque o governo tem a obrigação de proteger o cidadão, portanto muitas vezes omissos quanto ao desempenho daqueles que deveriam proteger o cidadão. O Estado foi criado com esse objetivo, encerro opinando para que seja bem refletido saídas para colocar os apenados numa perspectiva de que todos sejam obrigados a trabalhar por ser triste saber que para muitos esse auxílio possa ser uma sansão premio para os que pratiquem os delitos conta à pessoa e ao próprio estado. Valeu a todos. Um trabalho só vai melhorar a vida de muita gente. O trabalho para as pessoas que cometeram erros e buscar as promoções daqueles que sofrem deve acontecer normalmente sem qualquer promoção do condenado, todos devem pagar pelos sofrimentos das do resultado do seu ato maléfico à sociedade.
Luiz Washington Lopes – Procurador do Município de Caucaia
Zeudir Queiroz

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