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Reitor debate implantação Campus da Universidade Estadual do Ceará (UECE) em Canindé

Foto Antonio Carlos Alves

O reitor da Universidade Estadual do Ceará (UECE), professor Hidelbrando Soares, e o secretário da Secitece, Inácio Arruda, estiveram presentes na manhã da última sexta-feira (13/08) em uma audiência pública para debater a implantação do Campus da Universidade Estadual do Ceará (UECE) no município de Canindé. O evento reuniu lideranças regionais, estudantis e de movimentos sociais, que prestigiaram a apresentação do projeto que está sendo desenvolvido em conjunto entre o município e a universidade, com apoio da Secitece.

Além da prefeita de Canindé, Rozário Ximenes, participaram do momento o prefeito de Aratuba, Joerly Vitor; o secretário executivo de Planejamento e Gestão Interna da Secitece, Carlos Décimo; e o secretário de Desenvolvimento Agrário do Ceará, De Assis Diniz.

Na plenária, o secretário Inácio ressaltou que a decisão do governador Camilo Santana de investir na interiorização do ensino superior é muito acertada, já que a instalação de uma unidade da Uece vai trazer muitos benefícios para a região. “Com um empreendimento desse porte, nós não geramos despesas; fazemos um investimento que vai trazer retorno para o município, para o Ceará e para o Brasil”, completou.

Parcerias que fortalecem a cidadania

De acordo com o reitor, professor Hidelbrando Soares, a Uece é uma das maiores universidades estaduais do país e lidera, há mais de 10 anos, o ranking das universidades produtoras de ciência. “A Uece é uma das poucas universidades que está desenvolvendo uma vacina para Covid. Isso é fruto da inteligência do povo cearense, e é essa universidade que queremos trazer para Canindé”, graças a essa parceria firmada com uma administração que pensa grande’’, completou.

Conforme o projeto apresentado, a implantação do campus foi dividida em duas etapas e tem previsão de início para março de 2022. Inicialmente, vai ofertar cursos de graduação em Administração e em Pedagogia, com perspectiva de ampliação para até 6 cursos, a serem decididos em conjunto com a comunidade, com o objetivo de atender à vocação produtiva da região.

Por Antonio Carlos Alves – colaborador do Jornal dos Municípios

Zeudir Queiroz