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Proposta quer incluir diversas categorias no grupo prioritário para vacinação em Fortaleza

Está tramitando desde a semana passada na Câmara Municipal de Fortaleza projeto de Lei que inclui os trabalhadores que, comprovadamente, exerçam atividades, tidas como essenciais, no grupo prioritário para vacinação contra o coronavírus.

O autor da proposta é o vereador Júlio Brizzi (PDT), e segundo ele, a medida visa a proteção e segurança à saúde desses profissionais que estão mais expostos à pandemia da Covid-19 na Capital cearense, “uma vez que não possuem a oportunidade de, sequer, realizar quarentena ou isolamento social para evitar o risco de contaminação da Covid-19”.

Na semana passada, a vereadora Enfermeira Ana Paula (PDT) lembrou que a Justiça do Ceará garantiu vacinação para profissionais de Saúde que atuam na linha de frente contra o coronavírus.

De acordo com a proposta de Brizzi, devem ser beneficiados os trabalhadores dos setores de indústria e construção civil, de imprensa, call center, estabelecimentos médicos, odontológicos, laboratórios, serviços de ‘drive thru’, lojas de conveniências de postos de combustíveis, lojas de departamento com setores destinados à venda de produtos alimentícios, comércio de material de construção, empresas de manutenção de elevadores, correios, empresas da área de logística, distribuidores de energia elétrica, segurança privada e postos de combustíveis.

O projeto de Lei engloba ainda funerárias, estabelecimentos bancários, lotéricas, padarias, clínicas veterinárias, lojas de produtos para animais, lavanderias, supermercados, oficinas e concessionárias, empresas de mão de obra terceirizada, centrais de distribuição, restaurantes, oficinas e borracharias, praça de alimentação em aeroporto e transporte de carga.

Segundo ele, a vacinação dos trabalhadores será operacionalizada pelo órgão municipal competente permitida a realização de convênios ou parcerias para a sua execução, de forma gratuita, aos profissionais de cada um desses setores dispostos na proposta de Lei.

Júlio Brizzi destaca, em justificativa, que a medida deve ser feita após conclusão da vacinação dos profissionais de saúde e “com maior brevidade possível”.

Fonte: https://blogdoedisonsilva.com.br/2

Zeudir Queiroz