Os irmãos da família Ferreira Gomes, nomes mais influentes do PSB no Ceará, divergem em suas opiniões quanto ao futuro das eleições municipais de Fortaleza. O governador Cid Gomes defende, solitariamente, a manutenção da aliança com o PT na capital cearense. Cid insiste em ser fiel ao projeto nacional de aliança entre as duas legendas.
Do outro lado, o ex-ministro Ciro Gomes e o caçula da família, Ivo Gomes, chefe de gabinete do governo do Estado, defendem o fim da aliança com os petistas. Dentro do partido a insatisfação com a aliança é majoritária.
Enquanto isso, a base aliada da prefeita Luizianne Lins não se entende em torno do nome do candidato à sucessão municipal. No páreo cinco nomes: Artur Bruno, Camilo Santana, Elmano Freitas, Acrísio Sena e Guilherme Sampaio. Mas a decisão de Luizianne já está traçada: o secretário de Educação Elmano Freitas.
Elmano surgiu com a desistência de secretário de articulação política, Waldemir Catanho. O secretário de Educação não coleciona nenhum mandato eletivo em seu currículo e emerge como uma proposta nova, desligada do arquétipo de político presente no imaginário do eleitor.
Cid Gomes já declarou que, dentre os pré-candidatos, prefere o secretário estadual de Cidades, Camilo Santana. Mas Luizianne descarta que a decisão seja imposta por demais partidos.
Durante o encontro do PSB, na semana passada, Ciro Gomes disparou questionamentos sobre a indicação de Elmano. “É isso mesmo? A Luizianne quer levar a debate público uma candidatura majoritária do responsável institucional por uma administração sob crítica generalizada da cidade? Quem é o candidato? De onde o senhor veio?”, disse Ciro.
O primogênito da família Gomes disse que, apesar da insatisfação, quem possui a “magistratura” para decidir manter ou não apoio ao PT de Luizianne é o governador Cid Gomes. Ciro garante que a decisão de seu irmão será acatada.
“Se ele (Cid) disser: atenção pessoal, minha palavra é aliança, ele terá pouquíssimas defecções, ou nenhuma. Eu, por exemplo, me alinharei imediatamente, embora vá pedir a ele permissão para viajar para o estrangeiro”, disse.
Nos últimos dias dessa semana o irmão caçula, Ivo Gomes, usou o Facebook para expor seu descontentamento com a Prefeitura de Fortaleza. “Continuidade do atraso. Nem a pau, Juvenal. Continuidade de clientelismo? Já são 20 anos. Tá bom! Continuidade de governo de patota? Fortaleza tá grande demais”, declarou Ivo.
Na sexta-feira (30) o alvo das publicações foi à educação. Ivo disse que não compactuaria com a prática de aparelhar escolas com políticos e justificou suas declarações dizendo que a “educação do povo é inegociável”.
Do outro lado, o ex-ministro Ciro Gomes e o caçula da família, Ivo Gomes, chefe de gabinete do governo do Estado, defendem o fim da aliança com os petistas. Dentro do partido a insatisfação com a aliança é majoritária.
Enquanto isso, a base aliada da prefeita Luizianne Lins não se entende em torno do nome do candidato à sucessão municipal. No páreo cinco nomes: Artur Bruno, Camilo Santana, Elmano Freitas, Acrísio Sena e Guilherme Sampaio. Mas a decisão de Luizianne já está traçada: o secretário de Educação Elmano Freitas.
Elmano surgiu com a desistência de secretário de articulação política, Waldemir Catanho. O secretário de Educação não coleciona nenhum mandato eletivo em seu currículo e emerge como uma proposta nova, desligada do arquétipo de político presente no imaginário do eleitor.
Cid Gomes já declarou que, dentre os pré-candidatos, prefere o secretário estadual de Cidades, Camilo Santana. Mas Luizianne descarta que a decisão seja imposta por demais partidos.
Durante o encontro do PSB, na semana passada, Ciro Gomes disparou questionamentos sobre a indicação de Elmano. “É isso mesmo? A Luizianne quer levar a debate público uma candidatura majoritária do responsável institucional por uma administração sob crítica generalizada da cidade? Quem é o candidato? De onde o senhor veio?”, disse Ciro.
O primogênito da família Gomes disse que, apesar da insatisfação, quem possui a “magistratura” para decidir manter ou não apoio ao PT de Luizianne é o governador Cid Gomes. Ciro garante que a decisão de seu irmão será acatada.
“Se ele (Cid) disser: atenção pessoal, minha palavra é aliança, ele terá pouquíssimas defecções, ou nenhuma. Eu, por exemplo, me alinharei imediatamente, embora vá pedir a ele permissão para viajar para o estrangeiro”, disse.
Nos últimos dias dessa semana o irmão caçula, Ivo Gomes, usou o Facebook para expor seu descontentamento com a Prefeitura de Fortaleza. “Continuidade do atraso. Nem a pau, Juvenal. Continuidade de clientelismo? Já são 20 anos. Tá bom! Continuidade de governo de patota? Fortaleza tá grande demais”, declarou Ivo.
Na sexta-feira (30) o alvo das publicações foi à educação. Ivo disse que não compactuaria com a prática de aparelhar escolas com políticos e justificou suas declarações dizendo que a “educação do povo é inegociável”.
Do Ceará Agora
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