
Devido a falta d’agua em Canindé, inaugurou-se pela iniciativa privada a venda do precioso líquido em domicílio. Caixas de 1000 litros são colocadas em carrocerias de carros e são bombeadas a preço de R$ 25,00 a R$ 30,00, diretamente para os reservatórios das residências dos interssados
Nada contra, até reconheço a grande utilidade do serviço, reconheço também que o grande número de prestadores desse serviço tem permitido que não haja majoração no preço cobrado. Na verdade não é a água que está sendo vendida; vende-se o frete e o serviço.
O problema é o abuso por parte de alguns desses prestadores de serviço na obstrução de ruas. Sábado próximo passado, em plena 10:00h, um camarada interrompeu por uma hora a Rua Julio Campos no centro da cidade. Dezenas de carros que entravam na rua tiveram que voltar porque o motorista não estava nem aí e na maior cara de pau e com um misto de empáfia e desdém, acenava para que os carros voltassem.
É nessas horas que a multa tem que correr à solta, não pode ser dispensada sob pena de incentivar os recalcitrantes que só pensam no dinheiro que vão embolsar. Seria bom que a Guarda Municipal disponibilizasse um telefone para denuncia e providência imediata.
O poder público não pode permitir que por 30 dinheiros se obstrua uma rua e cause tanto transtorno aos cidadãos que trafegam.
Por Augusto César Magalhães via Facebook
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