
Segundo coordenador, Álamo Feitosa, pesquisador da URCA, o trabalho poderá revelar novas surpresas, por meio da nova etapa de escavações. A área tem uma grande incidência de fósseis, principalmente peixes. Estão trabalhando nas escavações cerca de 10 pesquisadores.
Iniciada desde 2011 na região, a pesquisa já foi responsável por achados de destaque no cenário científico internacional, a exemplo de um dos maiores pterossauros já achados no planeta, o ‘Tropeognathus mesembrinus’. O réptil foi apresentado em março deste ano, no Museu Nacional do Rio de Janeiro, por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e Universidade Regional do Cariri (URCA), instituição responsável pelas pesquisas.
O réptil voador foi encontrado em 2011, primeiro ano do trabalho, iniciado com 20 pesquisadores da Universidade Federal do Pernambuco (UFPE), URCA e Museu Nacional, com apoio do CNPq. O Tropeognathus significa “Mandíbula em forma de quilha”. Viveu há aproximadamente 110 milhões de anos, durante o período Cretáceo no Nordeste brasileiro. Era considerado um pterossauro de porte mediano, pois o maior exemplar encontrado media aproximadamente 6 metros de envergadura. Foi encontrado na formação Romualdo, que abrange os estados do Piauí, Pernambuco e Ceará.
Fonte: Cnews
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