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Capital dos fósseis celebra 128 anos de emancipação

Santana do Cariri, primitivamente, chamada de Brejo Grande, foi habitada, pela tribo de guerreiros Buxixés. A história do município remonta do final do século XVII, quando os irmãos João Alves Feitosa e José Cavalcante obtiveram alguns lotes de terra as margens do Riacho Brejo Grande. Com o rápido desenvolvimento do local, resultado de condições geologicamente favoráveis, erigiu-se ali uma capela sob a proteção de Nossa Senhora Santana – onde hoje se encontra a atual Matriz – surgindo, assim, o arraial que
originaria Santana do Cariri.
O município de Santana do Cariri foi criado pela Lei 2096, de 25 de Novembro de 1885, que elevou a povoação de Santana do Brejo Grande à categoria de Vila. Além de Santana do Brejo Grande que foi seu primeiro nome, Santana também já foi chamada de Santana do Araripe, Santana do Cariry, Santanópole e finalmente voltou à denominação tradicional em 22 de Novembro de 1951, chamando-se Santana do Cariri.

Hoje Santana do Cariri, leva o título de capital Cearense da Paleontologia pelo decreto de lei 102/2005

É constituída por (7) sete Distritos. Além da Sede existem os distritos de Anjinhos, Araporanga, Brejo Grande, Dom Leme, Inhumas e Pontal da Santa Cruz. A história do povo de Santana é de muita luta pelo desenvolvimento do município, prova disso é o fato de já em 1937 ter começado a imprensa a fazer parte da história do município. Vários jornais foram lançados ao passar dos anos, porém todos tinham uma característica em comum, sugestões para acelerar o progresso de Santana.

Data da elevação do arraial à categoria de Vila: 25 de novembro de 1885, segundo a Lei Provincial nº 2.096.
Data da elevação à categoria de Município: 20 de dezembro de 1938, ainda, com o nome de Santonópole, sob a forma do Dec-Lei nº 448.

Hoje Santana do Cariri, leva o título de capital Cearense da Paleontologia pelo decreto de lei 102/2005, e se destaca por estar com o primeiro processo de Beatificação do Estado do Ceará, o caso de Benigna Cardoso da Silva!

Por Amaury Alencar

Zeudir Queiroz