Comunicador e Gerente Financeiro em Jornal dos Municípios
Especialista em Engenharia de Softwares. Bacharel em Sistema de Informação; Comunicador; Produtor de Eventos; Iniciou na comunicação na produção de programa de notícias na Rádio Clube de Fortaleza (antiga Ceará Rádio Clube); Em 2013 recebeu a Comenda Jornalista Dutra de Oliveira pelos relevantes serviços prestados a comunicação no Ceará - concedido pela ACEJI (Associação Cearense de Jornalistas do Interior); Já foi coordenador de Pastoral da Comunicação;Trabalha com desenvolvimento de sites, sistemas e aplicativos;Tem experiência como Programador visual gráfico (designer).
Apesar do crescimento econômico que experimentou na primeira década do milênio, o Brasil não resolveu o problema da falta de saneamento básico. Segundo o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento,
a cobertura no país é de 48%.
Nos estados do Norte e do Nordeste, a questão é ainda mais séria. Em média, o tratamento atinge 22% das duas regiões do país. É o que informa a
Rádio Tribuna BandNews FM.
No Ceará, 151 municípios têm o fornecimento de água e tratamento de esgoto pela Cagece. Para o infectologista Anastácio Queiroz, a ausência dos serviços de saneamento é fator determinante para a
disseminação de doenças. “Uma água que não é tratada, que não é canalizada, pode ter um agente microbiano e pode ter vírus, bactérias, que causam doenças”.
O assunto está em evidência. A campanha da fraternidade deste ano tem o foco no saneamento básico, desenvolvimento e qualidade de vida. Segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), cerca de 2,4 bilhões de pessoas não têm acesso a tratamento de água e esgoto no mundo.
Fonte: Tribuna do Ceará