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Madre Teresa de Calcutá pode ser canonizada em setembro de 2016

A religiosa poderá ser canonizada, durante uma reunião com as autoridades de Roma para a preparação do Jubileu, que durará de dezembro de 2015 a novembro de 2016

Madre Teresa uma das mais conhecidas e populares do mundo cristão, foi beatificada por João Paulo II em 19 de outubro de 2003 em uma cerimônia em Roma que reuniu 300.000 fiéis
Madre Teresa uma das mais conhecidas e populares do mundo cristão, foi beatificada por João Paulo II em 19 de outubro de 2003 em uma cerimônia em Roma que reuniu 300.000 fiéis

O papa Francisco pode proclamar santa a Madre Teresa de Calcutá(1910-1997) no próximo “Jubileu da Misericórdia”, em 4 de setembro de 2016, indicou um prelado da Cúria, embora o Vaticano não tenha confirmado nenhuma data.

Segundo os meios de comunicação italianos, Monsenhor Salvatore Fisichella, presidente do Conselho Pontifício para a promoção da nova evangelização, afirmou nessa segunda-feira, 18, que a religiosa será canonizada, durante uma reunião com as autoridades de Roma para a preparação do Jubileu, que durará de dezembro de 2015 a novembro de 2016.

O padre Federico Lombardi, porta-voz da Santa Sé, disse nesta terça-feira, 19, que se tratava de uma simples “hipótese de trabalho”, afirmando que ainda é “cedo para falar de uma data fixa para a canonização”.

O decreto que permite a canonização ainda não está publicado e sua causa “ainda está em andamento”, disse Lombardi. No programa oficial do Jubileu, em 5 de setembro de 2016, um dia depois da data indicada por Fisichella, a Igreja deve celebrar “a memória da bem-aventurada Teresa de Calcutá”.

Nascida em uma família albanesa na Macedônia, a religiosa fundou sua própria congregação em 1950, os Missionários da Caridade, e consagrou sua vida aos pobres, doentes e moribundos por mais de 40 anos em Calcutá, Índia.

Esta mulher, uma das mais conhecidas e populares do mundo cristão, foi beatificada por João Paulo II em 19 de outubro de 2003 em uma cerimônia em Roma que reuniu 300.000 fiéis.

Fonte: O Povo

Zeudir Queiroz