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Ceará empata em casa com CRB e é vaiado pela torcida

VaiaSentindo bastante os desfalques de Marinho e Assisinho, que tornavam a equipe mais veloz e agudo no ataque, o Ceará apenas empatou com o CRB por 1 a 1, no estádio Presidente Vargas, na abertura da 4ª rodada da Série B do Brasileiro.

Se uma vitória deixaria o Vovô próximo do G4, o empate mantém o time na zona intermediária, em 9º lugar, com quatro pontos. A equipe alvinegra só volta a jogar no dia 2 de junho, contra o Náutico, às 19h30, na Arena Pernambuco.

Sem os atacantes já citados, ambos contundidos, o Ceará teve que mudar sua característica de jogo, já que as entradas de Eloir e Wescley deixaram a equipe mais lenta. Assim, a estratégia de jogo do Ceará foi insistir nas jogadas pelas laterais, buscando o centroavante William.

E foi assim que o primeiro gol do jogo saiu, aos 14 minutos. Eloir abriu para Ricardinho, que cruzou na medida para William cabecear certeiro para as redes: 1 a 0 para o Vovô.

No entanto, antes que o time alvinegro pudesse usufruir da vantagem conquistada, o CRB empatou. E em uma jogada que a defesa alvinegra tem falhado bastante: a bola alçada na área.

Aos 17 minutos, Maranhão jogou para a área, o regatiano Gabriel e o alvinegro Sandro subiram juntos e a bola entrou, com o último a tocar sendo o zagueiro do Ceará: 1 a 1.

O Vovô quase sofreu a virada aos 22 minutos em chute de Glaydson que Luís Carlos defendeu, mas a partir daí pressionou em busca de seu gol.

Foram quatro chances até o fim do 1º tempo, mas Sandro, Eloir, William e Uillian Correia erraram o alvo.

No segundo tempo, o Alvinegro continuou com muitas dificuldades para criar jogadas – para irritação da torcida – e o adversário sempre perigoso em suas investidas.

O técnico Silas até tentou melhorar o time com as entradas dos garotos Sanches, Robinho e Buiú, mas o time continuava jogando mal.

Na base do abafa, o Vovô até chegou aos segundo gol, com Sandro, mas a arbitragem assinalou impedimento. No fim, muitas vaias da torcida presente.

Vladimir Marques
Repórter

Fonte: Diário do Nordeste

Zeudir Queiroz