Eleições 2024

Árbitro relata sinalizadores e cadeiras quebradas na súmula de Fortaleza x Brasil de Pelotas

Cadeiras da Arena Castelão foram quebradas após o termino da partida que eliminou o Fortaleza da Série C de 2015 e adiou o sonho do acesso mais uma vez ( Foto: Natinho Rodrigues )
Cadeiras da Arena Castelão foram quebradas após o termino da partida que eliminou o Fortaleza da Série C de 2015 e adiou o sonho do acesso mais uma vez ( Foto: Natinho Rodrigues )

O jogo contra o Brasil de Pelotas, na Arena Castelão, no último sábado (17), que culminou na eliminação do Fortaleza na Série C 2015, pode sair ainda mais “caro” para a equipe cearense, com punições. O árbitro Marcelo Aparecido de Sousa (SP) relatou, na súmula da partida, o uso de sinalizadores e a depredação de cadeiras da arquibancada, pela torcida mandante.

Marcelo Aparecido teve que paralisar a partida no início do segundo tempo por causa do uso de sinalizadores em dois pontos da arquibancada, como registrou o árbitro nas sessões de “Ocorrências” e “Observações Eventuais” da súmula.

Já a quebra e o arremesso das cadeiras no gramado aconteceram após o apito final. Segundo a assessoria de comunicação da Luarenas, empresa que administra a Arena cearense, a vistoria para determinar o número de assentos quebrados e o prejuízo financeiro será realizada na próxima terça-feira (20).

Confira o que escreveu o árbitro:

Súmula

A depredação das cadeiras no Castelão também aconteceu em 2015 na final do Campeonato Cearense, após o Fortaleza levar a melhor sobre o Ceará e ficar com o título. Na ocasião, também houve invasão em massa de campo por parte dos torcedores das duas equipes. Tricolor e Alvinegro foram punidos com perda de mandos de campo e multa em dinheiro – entretanto, o STJD concedeu efeito suspensivo para as punições.

O Tricolor de Aço irá se manifestar sobre as ocorrências da partida e sobre a eliminação na Série C em entrevista coletiva com dirigentes do clube, durante esta semana (com data e horário ainda não definidos), segundo a assessoria de comunicação.

Fonte: Diário do Nordeste

Zeudir Queiroz