Prisão e morte de Lázaro: “as investigações não acabam aqui”, diz secretário de Segurança de Goiás

Foto: Reprodução / Record TV
Na manhã desta segunda-feira (28), por volta das 11h, o secretário de Segurança Pública do Estado de Goiás, Rodney Miranda, participou de uma coletiva de imprensa para falar sobre a prisão e a morte de Lázaro Barbosa. Durante a entrevista, ele afirmou que as investigações dos agentes de segurança devem continuar e mais pessoas ainda podem ser presas. “As investigações não acabam aqui. Ainda temos algumas pessoas para investigar e prender. Mas o principal, que seria o empresário, que é um dos líderes da organização, e o psicopata, esses já não são mais problemas para essa comunidade”, disse o secretário. Na coletiva, Rodney Miranda deu detalhes sobre a operação que terminou na prisão e na morte de Lázaro Barbosa na manhã desta segunda-feira. Segundo ele, o foragido teria saído da sua “zona de conforto” após a prisão de um empresário que teria acolhido o suspeito durante a fuga. Lázaro teria procurado a ajuda da sogra nas proximidades de Águas Lindas, no interior de Goiás, e, neste momento, foi encurralado pelos policiais. “Fizemos um cerco, ele tentou fugir ao cerco e confrontou com a equipe do major Edson. Um trabalho coletivo e que, graças a Deus, nenhum policial foi ferido. Ele, na hora da abordagem, descarregou a pistola em cima dos policiais e não tivemos outra alternativa se não revidar”, afirmou o secretário. Na última quinta-feira (24), os policiais prenderam dois homens que foram acusados de ajudar Lázaro Barbosa. Na ocasião, Rodney Miranda, disse que os dois homens presos serviram de apoio para a fuga do cerco policial e que, junto com o foragido, podem ser considerados uma quadrilha ou organização criminosa. “Acreditamos que eles tenham envolvimento com outros crimes ou acobertam outros crimes do foragido”, disse Miranda. O secretário não quis detalhar a linha de investigação, mas disse que tem indícios e provas contundentes contra os dois detidos e que vão ser apresentadas à Justiça. Fonte: https://gcmais.com.br/
Zeudir Queiroz

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