Operação Carro-Pipa tem recursos para atender 25 municípios do Ceará só até março de 2024

Cada pessoa tem direito a 20 litros de água por dia, de acordo com o cronograma de abastecimento e capacidade dos reservatórios.

Foto: Reprodução
A operação Carro-Pipa tem recursos garantidos para a continuidade do abastecimento de 25 municípios do Ceará até março de 2024. A iniciativa é custeada pelo Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional. A logística de atendimento é realizada pelo Exército Brasileiro que vai até aos municípios afetados pela estiagem e seca ou que se encontram em situação de emergência ou calamidade reconhecida pelo Governo Federal. Cada pessoa tem direito a 20 litros de água por dia, de acordo com o cronograma de abastecimento e capacidade dos reservatórios. Em todo o Ceará, são 292 carros-pipa que atendem a 3.659 cisternas em 25 municípios. São eles:
  • Acopiara
  • Araripe
  • Boa Viagem
  • Campos Sales
  • Canindé
  • Caucaia
  • Choró
  • Crateús
  • Deputado
  • Irapuan
  • Pinheiro
  • Independência
  • Itapajé
  • Itapipoca
  • Itatira
  • Jaguaretama
  • Jaguaribara
  • Madalena
  • Milhã
  • Mombaça
  • Morada Nova
  • Parambu
  • Pedra Branca
  • Quixadá
  • Salitre
  • Solonopole e
  • Tauá

Operação Carro-Pipa no Ceará

A Operação Carro-Pipa no Ceará tem recursos garantidos para abastecimento das comunidades até o primeiro trimestre de 2024. Até o momento, não há uma definição do orçamento previsto para o restante do próximo ano, que deverá ser marcado pela estiagem, conforme as últimas projeções. “Para o primeiro trimestre de 2024, o recurso já está providenciado e receberemos e faremos o tratamento dele, o processamento para que a água chegue conforme o planejamento”, informou o general Pinto Sampaio, da 10ª Região Militar. Para a dona de casa Marlúcia Gomes, que mora em uma comunidade de Caucaia, ficar sem água para o abstecimento da família nas atividades essenciais é uma situação na qual ela espera não ter que passar. “As pessoas aqui chegaram a ficar onze dias sem água, ficou todo mundo louco, eu tirava da minha para dar para os outros. Havia pessoas que ficavam sem cozinhar, muitas tinham que comprar água para poder conseguir pelo menos preparar seus alimentos”, relata. Fonte: https://gcmais.com.br/
Zeudir Queiroz

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