Na passeata que deveria ser a última da greve dos traba- lhadores da construção civil, a portaria do jornal Diário do Nordeste foi depredada. De acordo com informações de jornalistas do DN, os grevistas quebraram a porta que dava acesso à portaria e agrediram pessoas.
Funcionários do jornal confirmaram a O POVO Online que os manifestantes chegaram a agredir pessoas que estavam na portaria. No entanto, ninguém saiu gravemente ferido.
Em entrevista a O POVO, o editor diretor do DN, Ildefonso Rodrigues, mais conhecido como Dudu, afirmou que antes do incidente, o Sindicato dos Gráficos reivindicava melhorias salariais em frente ao jornal. A invasão, segundo ele, ocorreu entre os gráficos e os trabalhadores da construção civil.
A presidente do Sindicato dos Jornalistas, Samira de Castro, discordou da informação. Segundo ela, apenas os operários invadiram a portaria do jornal.
“Tentou tomar meu celular e me atingiu com um capacete. Trabalhadores sérios perdem com uma ação estúpida dessas”, disse. Ela disse que tinha a intenção de postar o vídeo para alertar motoristas sobre o trânsito nas áreas por onde acontecia a passeata.
O fato aconteceu durante passeata dos grevistas em direção à Assembleia Legislativa do Ceará, na Avenida Desembargador Moreira. O repórter fotográfico do O POVO foi atingido com chutes e socos na cabeça e nos braços. Ele só não ficou com lesões graves porque logo foi socorrido pelos colegas de reportagem, que chegaram de carro para buscá-lo.
Redação O POVO Online
Funcionários do jornal confirmaram a O POVO Online que os manifestantes chegaram a agredir pessoas que estavam na portaria. No entanto, ninguém saiu gravemente ferido.
Em entrevista a O POVO, o editor diretor do DN, Ildefonso Rodrigues, mais conhecido como Dudu, afirmou que antes do incidente, o Sindicato dos Gráficos reivindicava melhorias salariais em frente ao jornal. A invasão, segundo ele, ocorreu entre os gráficos e os trabalhadores da construção civil.
A presidente do Sindicato dos Jornalistas, Samira de Castro, discordou da informação. Segundo ela, apenas os operários invadiram a portaria do jornal.
Jornalista agredida
Durante a manifestação, a jornalista Maísa Vasconcelos foi agredida. Em sua conta no twitter, ela conta que gravava vídeo da passeata dos trabalhadores da construção civil em greve quando um deles a agrediu. “Tentou tomar meu celular e me atingiu com um capacete. Trabalhadores sérios perdem com uma ação estúpida dessas”, disse. Ela disse que tinha a intenção de postar o vídeo para alertar motoristas sobre o trânsito nas áreas por onde acontecia a passeata.
Nova violência
Esta não é a primeira vez que jornalistas são agredidos em manifestações da construção civil. Na última sexta-feira, 25, dois repórteres fotográficos, um do O POVO e outro do Diário do Nordeste, foram agredidos por manifestantes enquanto trabalhavam.O fato aconteceu durante passeata dos grevistas em direção à Assembleia Legislativa do Ceará, na Avenida Desembargador Moreira. O repórter fotográfico do O POVO foi atingido com chutes e socos na cabeça e nos braços. Ele só não ficou com lesões graves porque logo foi socorrido pelos colegas de reportagem, que chegaram de carro para buscá-lo.
Redação O POVO Online
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