A Polícia Civil desvendou o assassinato do advogado Emídio Viana. Três homens estão presos por decisão da Justiça, por suspeita de terem participação no caso. A informação foi dada na noite de ontem pelo delegado titular de Homicídios, Luis Carlos Dantas, durante reunião com o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-CE), Valdetário Monteiro, diretores da Seccional e membros da comissão especial de acompanhamento da investigação. No final do encontro, a polícia pediu mais 24 horas para apresentar o que chamou de “versão final e definitiva do inquérito”. “Estamos ouvindo três suspeitos, e podemos ouvir mais, para que não paire nenhuma dúvida”, tranquilizou o delegado. Emídio Viana foi assassinado a facadas, na madrugada do dia 10 de janeiro, depois de se envolver numa discussão de trânsito. O caso foi esclarecido 34 dias depois do crime. Segundo a polícia o “quebra-cabeça” começou a se fechar com a prisão realizada em Salgueiro (PE), na última sexta, de um homem apontado como proprietário do carro em que viajava o assassino. Depois de ouvi-lo, a polícia chegou a mais dois homens, sendo um deles apontado como motorista e o outro como passageiro do veículo. Sem descanso “A OAB-CE não descansou um só instante para que a polícia esclarecesse esse crime que comoveu a classe”, disse o presidente. Também participaram da reunião o vice-presidente, Ricardo Bacelar, e o tesoureiro, Marcelo Mota; os membros da comissão especial, Paulo Quezado, Cícero Quezado e José Maria Rios; o coordenador do Centro de Defesa e Apoio ao Advogado, José Navarro, e o integrante do Centro, Robson Sabino. Emídio Viana era irmão do jornalista Antônio Viana, colunista do jornal O Estado. O crime provocou grande consternação na época. Emídio era funcionário da Assembleia Legislativa e advogado nas áreas cível e criminal, sendo ex-conselheiro da OAB/Ceará e profissional vastamente bem relacionado junto aos colegas, juízes, promotores e até desembargadores, já que muitos eram seus amigos. Sua morte foi bastante lamentada e repercutiu muito nos meios jornalísticos da capital e interior.

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DHPP prende três suspeitos do caso

Três homens foram presos, no começo da noite de ontem, por policiais da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Entre os detidos estão um homem e seu enteado. Seus nomes divulgados. Eles seriam os principais suspeitos do assassinato do advogado criminalista e ex-conselheiro da OAB-Ceará, Emídio Cézar Viana de Carvalho, assassinado na madrugada do dia 1º de janeiro. O crime ocorreu em plena Avenida Godofredo Maciel, no Mondubim. Segundo a Polícia, o assassinato deveu-se a um desentendimento entre o advogado e os ocupantes de um veículo. O carro de Emídio Viana teria sido colidido pelo dos suspeitos. Em meio a uma discussão, o advogado foi atingido por, pelo menos, dois golpes de faca, sendo um nas costas e outro no peito. Ele morreu no local, enquanto os assassinos fugiam. A prisão dos três suspeitos foi feita com base em mandados judiciais que foram expedidos pela Justiça Estadual, através da Quinta vara do Júri de Fortaleza. Um dos homens foi detido em Pernambuco e os outros dois em Fortaleza. A DHPP vinha investigando o caso em sigilo. Para chegar aos suspeitos, os policiais obtiveram imagens de câmeras instaladas próximas ao local do crime. A OAB-Ceará acompanha o caso através de uma comissão de advogados.

Trio é preso sob suspeita de participar de assassinato de advogado

Três homens estão presos por suspeita de terem participação do assassinato do advogado Emídio Viana. A informação foi dada na noite desta segunda feira, 3, pelo delegado titular de Homicídios, Luis Carlos Dantas, durante reunião com o presidente da OAB-CE, Valdetário Monteiro, diretores da Seccional e membros da comissão especial de acompanhamento da investigação. Emídio Viana foi assassinado a facadas, na madrugada do dia 1 de janeiro, depois de se envolver numa discussão de trânsito. De acordo com a Polícia, a prisão de um homem apontado como proprietário do carro em que viajava o assassino, na última sexta, 31, em Salgueiro (PE), levou à prisão de mais dois homens, sendo um deles apontado como motorista e o outro como passageiro do veículo. A Polícia pediu mais 24 horas para apresentar o que chamou de “versão final e definitiva do inquérito”. Fonte: Jornal O Estado, Jornal Diário do Nordeste,  O Povo Online e AVOL