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Comunicador e Gerente Financeiro em Jornal dos Municípios
Especialista em Engenharia de Softwares. Bacharel em Sistema de Informação; Comunicador; Produtor de Eventos; Iniciou na comunicação na produção de programa de notícias na Rádio Clube de Fortaleza (antiga Ceará Rádio Clube); Em 2013 recebeu a Comenda Jornalista Dutra de Oliveira pelos relevantes serviços prestados a comunicação no Ceará - concedido pela ACEJI (Associação Cearense de Jornalistas do Interior); Já foi coordenador de Pastoral da Comunicação;Trabalha com desenvolvimento de sites, sistemas e aplicativos;Tem experiência como Programador visual gráfico (designer).
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Em assembleia na manhã deste sábado (31), motoristas e cobradores de ônibus decidiram entrar em estado de greve por tempo indeterminado. Os profissionais se reuniram na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Ceará (Sintro-CE), na avenida Tristão Gonçalves e ocuparam a via durante a reunião.
A categoria vai paralisar as atividadas por um dia à zero hora da próxima quarta-feira (4), mesmo dia em que haverá uma nova rodada de negocições com o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (Sindionibus), às 13 horas, no Ministério do Trabalho. Trabalhadores de outras categorias, como vigilantes e servidores, também não trabalham na quarta-feira, data que marca o Dia Estadual de Paralisação.
Neste momento, o grupo segue em passeata pelas ruas do Centro e do Benfica, onde farão uma nova reunião nas proximidades do shopping na Av. Carapinima. O trânsito está congestionado no local.
Segundo o presidente do Sintro-CE, Domingo Filho, “neste momento a categoria está em estado de greve e pode ter mais manifestações a qualquer momento, a qualquer hora, em qualquer dia”, disse.
Domingo Filho disse ainda que os ônibus deixarão de circular antes da quarta-feira se houver qualquer violência contra motoristas e cobradores.
Com relação à paralisação programada para o dia 4 de junho, o presidente da categoria disse que “se a empresa colocar falta nos funcionários, vamos parar a empresa”, afirmou.
Categoria não aceita acordo com patrões
Na assembleia deste sábado (31) a categoria recusou a propostas de reajuste de 5,81% oferecida pelos representantes do Sindiônibus.
Todas as reivindicações da categoria foram mantidas. São elas: o reajuste de 18%, cesta-básica no valor de R$ 120,00, vale-alimentação no valor de R$ 12,00, jornada de trabalho composta de 42 horas semanais, 30 minutos de lanche, 7 horas diárias e intervalos de 30 minutos, além de mais segurança no ambiente de trabalho.
Fonte: Diário do Nordeste