Ceará registra 13 casos de mpox até maio de 2024; possível morte fetal em investigação no Maciço de Baturité

Foto: Reprodução

A Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa) informou que, até maio de 2024, o estado já contabiliza 13 casos confirmados de mpox. Na região do Maciço de Baturité, uma possível morte fetal por complicações da doença está sob investigação, sendo que a área já registra pelo menos 122 casos confirmados.

Em âmbito nacional, o Brasil registrou, até agora, 709 casos confirmados ou prováveis de mpox em 2024. A Ministra da Saúde, Nísia Trindade, declarou na última quinta-feira (15) que o país está no nível 1 de emergência para a mpox. O anúncio foi feito durante a cerimônia de criação do Centro de Operações de Emergência em Saúde (COE-mpox).

Internacionalmente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) decretou, na quarta-feira (14), uma emergência internacional devido à mpox. Embora o surto do vírus tenha mantido um baixo nível de transmissão global, a situação mais crítica tem sido observada na República Democrática do Congo.

A mpox pode manifestar-se por meio de uma série de sintomas, sendo o mais comum a aparição de bolhas ou feridas na pele, que podem persistir por duas a quatro semanas. Além disso, dores de cabeça, musculares, sensação de apatia e inchaço dos gânglios linfáticos estão entre os sintomas frequentes.

A transmissão do vírus ocorre principalmente através do contato direto com uma pessoa infectada, seja por meio de conversas próximas, contato pele a pele, relações sexuais (vaginais ou anais), beijos na pele, contato boca a boca ou sexo oral.

Com informações de O Estado CE

Zeudir Queiroz

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