O presidente de Cuba, Raúl Castro, anunciou nesta quarta-feira (28) que anistiou 2,9 mil presos, sendo que 86 são estrangeiros de 23 países. Com o anúncio, Castro cumpre o prometido há cinco dias. De acordo com nota, a anistia é “total e definitiva”.
A iniciativa conta com o apoio da Suprema Corte e dos ministérios do Interior e da Justiça cubanos. A execução da ordem tem 48 horas para ser cumprida. Segundo a imprensa oficial de Cuba, a decisão foi tomada a pedido do papa Bento XVI, de organizações não governamentais e das famílias dos presos.
Castro disse que a anistia envolve, principalmente, as mulheres, os doentes e idosos, além dos jovens com chances de integração social. Segundo ele, não foram incluídos entre os anistiados os condenados por espionagem, terrorismo, assassinato, tráfico de drogas, pederastia com violência, roubo em residência habitada, estupro e corrupção de menores.
Em julho deste ano, Castro concordou, durante conversas com a Igreja Católica, em libertar 52 dissidentes presos desde 2003. As prisões em massa daquele ano ficaram conhecidas como a Primavera Negra de Cuba. Na ocasião, a União Europeia cancelou a cooperação com a ilha, que só foi retomada em 2008.
Cuba nega que tenha prisioneiros políticos. Segundo o governo, são mercenários pagos pelos Estados Unidos para desestabilizar o país.
Fonte: Diário do Nordeste
A iniciativa conta com o apoio da Suprema Corte e dos ministérios do Interior e da Justiça cubanos. A execução da ordem tem 48 horas para ser cumprida. Segundo a imprensa oficial de Cuba, a decisão foi tomada a pedido do papa Bento XVI, de organizações não governamentais e das famílias dos presos.
Castro disse que a anistia envolve, principalmente, as mulheres, os doentes e idosos, além dos jovens com chances de integração social. Segundo ele, não foram incluídos entre os anistiados os condenados por espionagem, terrorismo, assassinato, tráfico de drogas, pederastia com violência, roubo em residência habitada, estupro e corrupção de menores.
Em julho deste ano, Castro concordou, durante conversas com a Igreja Católica, em libertar 52 dissidentes presos desde 2003. As prisões em massa daquele ano ficaram conhecidas como a Primavera Negra de Cuba. Na ocasião, a União Europeia cancelou a cooperação com a ilha, que só foi retomada em 2008.
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Fonte: Diário do Nordeste
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